Síndrome de Burnout: os riscos que a sua empresa corre quando negligencia a saúde do trabalhador
Nos últimos anos, um problema sério de saúde tem afetado as empresas no Brasil. O problema tem nome: Síndrome de Burnout.
Às vezes, o Burnout aparece de forma silenciosa em uma pessoa, mas quase em todos os casos, os sintomas são parecidos: a perda da satisfação no trabalho, estresse emocional profundo e, claro, a diminuição da produtividade.
Aí você se pergunta: “O que a minha empresa tem a ver com a Síndrome de Burnout?”
A resposta é grave e preocupante, e os riscos de negligenciar a saúde são sérios.
Mas é possível contornar o problema com prevenção, acolhimento e cuidado para garantir a saúde mental para quem trabalha.
Os impactos devastadores no trabalho
Indo direto ao assunto, a Síndrome de Burnout não é uma questão de se sentir um pouco estressado ou cansado no trabalho.
Pelo contrário, é uma condição que debilita física e emocionalmente uma pessoa. A causa? Exposição prolongada ao estresse no ambiente de trabalho, tornando aquilo permanente.
Em uma pesquisa feita pela startup Runrun.it, ficou demonstrado que 61% das pessoas entrevistadas se sentem esgotadas, sem energia física ou emocional após o fim do expediente.
Fique atento: o Burnout pode gerar consequências graves!
Negligenciar a exaustão emocional de quem trabalha, pode custar caro.
Primeiro porque a sua empresa vai enfrentar uma queda drástica do desempenho das atividades que são exercidas.
Em segundo lugar, o Burnout pode incapacitar a pessoa de continuar trabalhando, o que pode gerar afastamentos e necessidade de reposição para cumprir as funções.
Resultado: passivos trabalhistas, redução de produtividade e, consequentemente, dos lucros, além da alta rotatividade de pessoas. Em alguns casos, pode até gerar processos trabalhistas contra a empresa – uma vez que o adoecimento aconteceu (e nada foi feito) dentro do local de trabalho.
E você sabe bem aonde essa soma de problemas pode levar: à inviabilidade de sustentar um negócio.
Por isso, fique atento e alerta. A síndrome pode ser prevenida e, quando ocorre, tratada.
⚠️ Importante você saber: desde janeiro de 2022, a Síndrome de Burnout já é reconhecida oficialmente pela OMS como uma doença do trabalho.
Ei, a responsabilidade é do empregador
A palavra-chave contra o Burnout é prevenção. Prevenir é o mesmo que evitar que alguma coisa aconteça.
Evitando que alguma coisa aconteça, você impede o desencadeamento de problemas mais sérios.
A primeira coisa a se fazer é encorajar um ambiente onde as pessoas se ajudam e se respeitam.
Ofereça ferramentas a quem trabalha para lidar com o estresse e a pressão. Não sabe como? Leve a sério a Psicologia Ocupacional!
A Psicologia Ocupacional é uma das ações mais importantes na prevenção e no cuidado contra a Síndrome de Burnout.
Cuidado com o excesso
Aquele ditado popular que diz que “é melhor pecar pelo excesso” deve ser descartado urgentemente!
Estabeleça regras claras sobre o que é trabalho e o que é pessoal, e ofereça às pessoas ferramentas para lidar com o estresse e a pressão.
O Burnout não é um problema individual. É um problema sistêmico que exige uma resposta coletiva, especialmente de quem gerencia.
Se você precisa conversar e entender mais a respeito da Síndrome de Burnout, a dica é simples, fácil e rápida: chame a Sercon no WhatsApp ou, se preferir, solicite agora uma proposta.